TY - JOUR AU - Paiva, Michelle Helena Pereira de AU - Frizzo, Heloísa Cristina Figueiredo PY - 2012/12/19 Y2 - 2024/03/29 TI - Concepções de terapeutas ocupacionais acerca da linha do cuidado em saúde mental/Occupational therapists’ conceptions on mental health care line JF - Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional JA - Cad. Bras. Ter. Ocup. VL - 20 IS - 3 SE - Artigo Original DO - UR - https://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/683 SP - AB - <div>A linha do cuidado preconizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) deve ser realizada por todo</div><div>profissional da área, pelo meio social e pelo sujeito. Este estudo visou conhecer as concepções dos terapeutas</div><div>ocupacionais acerca da linha do cuidado em saúde mental. Os dados desta pesquisa foram obtidos a partir de</div><div>um questionário encaminhado via rede virtual de contatos e técnica bola de neve. Os dados foram submetidos à</div><div>análise quali-quantitativa. Os participantes são em sua maioria formados na região sudeste, com mais de cinco</div><div>anos de formados. Atuam especialmente em hospitais psiquiátricos, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS II) e</div><div>Ambulatórios de Saúde Mental. Não houve registro de atuação em Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT) e em</div><div>Unidade de Atenção Básica à Saúde (UBS). Em relação à concepção da linha do cuidado, seis participantes não</div><div>responderam e cinco desconhecem a expressão, seguida da concepção relacionada aos princípios da reabilitação</div><div>psicossocial e do projeto terapêutico – apenas uma resposta identificou que se trata de uma prática baseada na gestão</div><div>do cuidado com princípios de acolhimento e articulação de redes sociais e serviços. Os resultados evidenciaram</div><div>que as práticas dos profissionais são pouco pautadas na lógica da linha do cuidado, no entanto destaca-se a</div><div>necessidade de sistematização da atenção segundo esta para efetuação da Reforma Psiquiátrica, na busca da</div><div>melhoria da qualidade de vida e resgate da cidadania das pessoas em sofrimento psíquico, na medida em que</div><div>além de otimizar a rede de atenção também promove o cuidado integral e humanizado e a contratualidade social.</div><div><br /></div><div><br /></div><div>http://dx.doi.org/10.4322/cto.2012.039</div> ER -