Perfil da atuação terapêutica ocupacional em enfermaria obstétrica de alto risco e no alojamento conjunto
DOI:
https://doi.org/10.1590/2526-8910.cto412640501%20Palabras clave:
Alojamento Conjunto, Hospitalização, Maternidade, Neonatologia, Saúde da Mulher, Terapia OcupacionalResumen
Introdução: A gestação, parto e puerpério são fases de modificações integrais para a mulher e o neonato. A terapeuta ocupacional se insere com atuação contextualizada nas rotinas e ocupações. Objetivo: Caracterizar a atuação terapêutica ocupacional na Enfermaria Obstétrica de Alto Risco e Alojamento Conjunto. Método: Estudo descritivo do tipo documental de natureza quantitativa, realizado a partir dos registros de atendimento da terapia ocupacional no sistema de prontuários, no ano de 2023. Para coleta de dados utilizou-se instrumento autoral e, para análise, softwares Microsoft Excel, SPSS e Graphpad Prism, utilizando os testes Qui-quadrado e Exato de Fisher. Resultados: Foram avaliados 308 atendimentos. Dos registros, 30 (17,5%) foram de acompanhamento no período gestacional, 98 (57,3%) no puerpério, 8 (4,7%) na gestação e no puerpério, 2 (1,2%) nos períodos de gestação, puerpério e atendimento ao recémnascido, e 33 (19,3%) no puerpério e atendimento ao neonato. Das 375 intervenções, a mais frequente entre gestantes foi referente à ocupação de gestão da saúde (39,2%), enquanto no grupo de puérperas foi a amamentação (33%), e com os recém-nascidos foi descanso e sono (60%). Puérperas apresentaram maior necessidade de intervenção em atividade instrumental da vida diária (AIVD), enquanto gestantes nas ocupações lazer e participação social. Conclusão: Entre diversas intervenções, a terapia ocupacional oferece apoio materno-infantil, facilitando o desempenho ocupacional e o suporte à saúde.
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